Personalidades Marcantes

Personalidades que marcaram época na construção do ideal Escoteiro de Minas Gerais.
Sua inestimável contribuição na condução de jovens para um “Futuro Melhor”.

Figuras do passado e Presente.

Se seu grupo ou Distrito tem uma personalidade marcante no Escotismo, faça uma breve descrição, inclua uma foto e envie-nos para que seja publicado aqui.

Valorize o trabalho destes nobres voluntários. A história agradece.
E-mail.. historiaregiaomg@gmail.com

     Todos os personagens descritos abaixo, tiveram participação ativa na criação e fundação das primeiras unidades Escoteiras no estado de Minas Gerais, notadamente em Rio Novo e Juiz de Fora.

Pesquisa do chefe Darcy Evaristo Malta

     Antonio Luiz de Bessa – (1894-1968) – Jornalista e Professor
     Albino de Oliveira Esteves – (1883-1943) – Poeta, Escritor e Jornalista 
     Benjamin Colucci – (1887-1962) – Advogado e Professor de Direito
     Braz Bernardino Loureiro Tavares – (0000-1921) – Advogado e Juiz de Direito
     Delfim Moreira da Costa Ribeiro – (1868-1920) – Presidente do Brasil e Governador de Minas Gerais
     Eduardo de Menezes – (1889-1958) – Advogado, Vereador e Prefeito de Juiz de Fora
     Francisco Augusto Pinto de Moura – (1866-1924) – Advogado, Jornalista Vereador, Deputado Estadual e Prefeito de Caxambu MG
     João Nogueira Penido Filho – (1862-1945) – Médico, Vereador e Deputado Federal
     Jarbas de Lery Santos – (1896-1962) – Jornalista e Deputado Federal
     José Carlos de Montreuil – (1895-0000) – Advogado e Jornalista
     Jonathas Arcanjo de Silveira Serrano – (1885-1944) – Advogado, Professor e Escritor
     Lindolpho Gomes – (1875-1953) – Professor, Jornalista e Poeta
     Mário Matos – (0000-0000) – Professor e Literato
     Mendes de Oliveira – (0000-0000) – Jornalista e Membro da Academia Mineira de Letras
     Paulino de Oliveira – (1899-0000) – Jornalista, Escritor e Historiador
     Pedro Magaldi – (0000-0000) – Jornalista
     João Pandiá Calogeras – (1874-1934) – Engenheiro, Escritor, Historiador, Deputado Federal e Ministro da Guerra e Agricultura
     Pedro Vieira Mendes – (1896-1950) – Advogado e Delegado de Polícia
     Sinval Batista Santiago – (0000-0000) – Oficial da Polícia Militar e Diretor do Colégio Tiradentes
     Sinval Americano – (1867-1933) – Jornalista
     Titto Ribeiro – (1889-1947) – Advogado e Promotor de Justiça

          A estes valorosos “alicerces” do escotismo Mineiro, nossa mais sincera saudação escoteira.

        SEMPRE ALERTA!

     Foi o fundador do segundo Grupo Escoteiro de Minas Gerais, e primeiro na cidade de Juiz de Fora no ano de 1915.

     Nasceu em Juiz de Fora MG, no ano de 1887 e, aos 21 anos já havia concluído o curso de Ciências Jurídicas em Belo Horizonte. Foi um dos responsáveis pela Fundação da Faculdade de Direito em Juiz de Fora, sendo seu diretor pelo período de 28 anos. O Fórum de Juiz de Fora tem seu nome, em razão de seus serviços prestados à comunidade Jurídica. Empresta seu nome para nominar uma das ruas da cidade. Além de seu único filho, também seus três netos pertenceram ao Grupo Escoteiro Aimore, em Juiz de Fora. Faleceu no amo de 1962.

Nasceu na cidade de Rio Novo/MG, no dia 19 de setembro de 1860, dedicou-se à Literatura e à Educação, tornando-se Professor e Inspetor Técnico no Ensino Estadual, sem se descuidar da intensa atividade literária. Através dos jornais “O Pharol” (Juiz de Fora) e “O País” (Rio de Janeiro), seus artigos doutrinários eram elogiados pela imprensa brasileira e pelos notáveis da cultura nacional, com os quais correspondia. Foi fundador da Academia Mineira de Letras, ocupando a cadeira de número 37. 

Dentre seus correspondentes famosos, figurava Olavo Bilac, de quem gozava intensa admiração e respeito. Tinha a patente de Major e atuava nas fileiras da então Força Nacional. Por obra de sua atuação, a cidade de Rio Novo recebeu uma unidade Tiro de Guerra, denominada 109.

Atuou com destaque na política local e estadual a partir de 1882, exercendo cargos relevantes como Presidente do Conselho da Intendência Municipal, Vereador e Deputado Estadual de 1903 a 1906.

Após encerrar seu mandato junto ao Legislativo Estadual, desinteressou-se pela política.

Imortal da Academia Mineira de Letras e Jornalista incansável, mantinha suas colunas nos jornais já citados.

Envolvido em campanha cívica e amplamente dedicado à causa Nacionalista, a partir de contatos diversos entre intelectuais, professores, religiosos, militares e outros, iniciou um desafio, com o propósito de instalar uma unidade escoteira na cidade de Rio Novo, a primeira no estado de Minas Gerais.

Após longos estudos e atuações em diversos setores, na data de 23 de dezembro de 1914, sob a direção do Tenente Alípio Dias, criou o “Grêmio dos Bandeirantes Mineiros”.

Faleceu no ano de 1923 aos 63 anos.

Nascido na cidade de Rio Novo, Minas Gerais, aos 22 de junho de 1889 e faleceu em combate militar, aos 35 anos, no ano de 1924.
        Foi o primeiro chefe de Grupo Escoteiro do estado de Minas Gerais, que se tem conhecimento.

Convidado que fora por Olímpio Rodrigues Araújo para se tornar o primeiro chefe do “Grêmio de Bandeirantes de Rio Novo”, o primeiro grupo escoteiro do estado de Minas Gerais, com o propósito de conduzir jovens no trabalho nacionalista da ocasião.

Era Militar oficial da Polícia MG. Rionovense. Sua biografia é um exemplo de heroísmo.  Faleceu no Sul,  em missão oficial no comando na defensiva contra intentona comunista.

Nasceu na cidade Leopoldina – MG, no dia  30 de abril de 1880. Era filha do segundo Barão do Bonfim, José Jerônimo de Mesquita e da Baronesa Maria José Vilas Boas de Siqueira Mesquita. Faleceu em 11 de dezembro de 1972.

Foi uma grande estimuladora do Escotismo no Brasil. Por ocasião da fundação do primeiro Grupo Escoteiro em Minas Gerais, na cidade de Rio Novo, quando era  a interlocutora do Major Olympio Araújo, tendo lhe enviado o folheto alusivo ao Escotismo, que era amplamente divulgado na França, onde ela residia, em razão de seus estudos.

           Jerônyma foi também a fundadora da Associação das Girl Guides do Brasil (primeiro nome da Federação de Bandeirantes do Brasil) em 1919. O Movimento Bandeirante se apresentava como uma proposta de educação pioneira, por acreditar na importância da mulher em assumir um papel mais atuante nas mudanças da sociedade. Jerônyma, dedicou sua vida ao Bandeirantismo e foi homenageada com o título de Chefe Fundadora do Movimento Bandeirante brasileiro. Teve grande e importante participação na luta pela emancipação dos direitos da mulher em todo o mundo.

    Nasceu em 01/09/1900 em Uruburetama/CE. Faleceu no dia 02 de março de 1976.
Foi Bacharel em direito, Professor da PUC/MG e do Colégio Estadual e do Instituto de Educação de Minas Gerais.
    Iniciou sua vida escoteira no Rio de Janeiro, em 1922.
    Fundou vários Grupos Escoteiros em Minas Gerais, dentre os quais o “Afonso Arinos”. Em 1928 fundou em Curvelo – MG, uma Associação Escoteira de no. 73.

    Foi Presidente da Federação Mineira de Escoteiros (1934/1937), Comissário Administrativo da Federação Mineira de Escotismo.
    Em 1938 organizou a excursão a São Paulo, na qual pereceram, em desastre ferroviário, Caio Vianna Martins, Gerson Issa Satuff e Hélio Marcos de Oliveira Santos.
    Foi Chefe da delegação Mineira ao Ajuri de 1939.
    Em 1941 publicou a primeira edição do livro “Para ser Escoteiro”, que depois foi desmembrado em três livros, uma para cada classe escoteira da época.
    Foi Comissário Técnico da FME – Federação Mineira de Escoteiros(1942). Vice-Presidente da UEB em 1952.
Participou do AIP de 1954 em São Paulo.
    Foi aluno do III CIM – Curso da Insígnia de Madeira dos Escoteiros do Brasil realizado em 1955, na patrulha Touro, recebendo sua Insígnia  em 1956.
    Foi Chefe da delegação Mineira ao Ajuri Nacional em 1957.
    No ano de 1967, publicou as três obras importantes para a formação do jovem Escoteiro, os Livros “Para ser Escoteiro Noviço”, “Para ser Escoteiro de 2ª. Classe” e “Para ser Escoteiro de 1ª. Classe”,
    Recebeu a Medalha Tiradentes (1939), Bons Serviços Ouro (1955), Cruz de São Jorge (1955) Cruz Suástica (1937) e Tapir de Prata (1961).
Foi reconhecido com o título de Adestrador Emérito em 1978

    Chefe Floriano de Paula tomou os primeiros contatos com  o Movimento Escoteiro no Ginásio Anglo Brasileiro,  Leblon, no Rio de janeiro. 1922, segundo ele, foi vacinado com as “Histórias de Moral” de Mister Charles W. Armstrong, ao referir-se constantemente ao método de Baden Powell, ( fundador do escotismo ) e à Lei Escoteira; e pelo Capitão Tenente Benjamim Sodré, mais tarde Almirante; conhecido como velho Lobo.

    Nomeado Promotor de Justiça de Curvelo, MG, tinha por lei, o exercício da Inspetoria Escolar Municipal.  Fez reviver a Associação de Escoteiros de Curvelo, o mesmo acontecendo em Montes Claros, quando foi designado para a Diretoria da Escola Normal Oficial. Reorganizou, juntamente com outros, a Tropa que tomou o nome de “Antonio Figueira”,o Bandeirante fundador de Montes Claros.

    Vindo para Belo Horizonte, encontrou no Ginásio Mineiro com o Professor de Educação  Física Antonio Pereira da Silva, remanescente da tradicional  Associação Escoteira “Guia Lopes”.
    Professor ou Chefe Floriano, como era chamado, foi eleito em 1934, Presidente da Federação Mineira de Escoteiros, que englobava  as diversas associações. No Ginásio “Afonso Arinos”, assumiu também a presidência da Associação de Escoteiros  que levava o nome do Ginásio. Assumiu também a Diretoria do Ginásio.

  A última tropa escoteira que o Chefe  Floriano trabalhou foi a do Colégio  Estadual, em Belo Horizonte. Vale ressaltar que fazia parte da equipe do Professor, o Dr.João Francisco de Abreu, renomado Professor da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais  e que ocupou importantes  cargos no escotismo mineiro.

  Chefe Floriano foi o autor do livro “Para Ser Escoteiro”, uma homenagem a companheiros mortos no famoso desastre da mantiqueira no ano de 1938. Posteriormente essa obra foi dividida em três manuais:
A ) Para Ser Escoteiro Noviço.
B ) Para  Ser Escoteiro de 2ª Classe.    
C ) Para  Ser Escoteiro de lªClasse.

    Os livros foram referências  obrigatórias para a formação de milhares de escoteiros em todo o Brasil e até hoje  servem como fontes de consultas, por causa dos excelentes  conteúdos ali inseridos.
Foram marcos na bibliografia escoteira.

    No Escotismo Centenário,   Francisco Floriano de Paula foi um dos grandes responsáveis pela atuação do Movimento em Minas Gerais, quiçá no Brasil, justamente pelos seus livros e o seu trabalho de maneira atuante. Foi D.C.C .(Deputado Chefe de Campo), responsável pela direção de Cursos Avançados dentro do Movimento Escoteiro. Hoje a sigla é DCIM ( Diretor de Curso da Insígnia de Madeira). 

    Foi agraciado com o Tapir de Prata, recompensa honorífica de mais alto mérito escoteiro. Por causa de suas atividades profissionais, o Professor Francisco Floriano de Paula deu nome a uma Penitenciária na cidade de Governador Valadares, em Minas Gerais.

    Sobre esse livro e suas sequências tenho a citar que foi importante a contribuição para a literatura escoteira com o lançamento do material produzido pelo Prof. Francisco Floriano de Paula, da Federação Mineira de Escoteiros do livro “Para ser Escoteiro”.
O respeitado dirigente obteve a aprovação para publicação do Comissariado Técnico da UEB e a 1ª edição foi impressa em 1941 nas oficinas da “Folha de Minas”.

    Em 1953 ele passou os direitos autorais à Editora Escoteira e agora com 140 páginas lança a 2ª edição e em seu conteúdo apresenta as noções gerais de escotismo, as provas de Noviço e de Segunda Classe e em 1957 com 196 páginas lançou a 3ª edição sempre com revisão e atualização, nesta publicação já contempla também as provas de Primeira Classe.

    Sobre o autor e sua obra, cabe citar que o Prof. Floriano dirigiu a revista escoteira “Inubia” órgão da Associação de Escoteiros “Afonso Arinos” de Belo Horizonte que circulou entre 1937 e 1940 em que dedica grande parte ao noticiário técnico que posteriormente foi incluído em seu livro bem como a maioria das ilustrações que são de sua autoria.
    Em 1960 com o surgimento de um novo livro que define a estrutura técnica do escotismo nacional baseado no modelo inglês denominado “Policy, Organisation and Rules” e que aqui recebeu o nome de “Princípios, Organização e Regras – P.O.R.” – o Prof. Francisco Floriano de Paula, a pedido da Direção Nacional da UEB é convidado a dividir seu livro “Para ser Escoteiro” em três partes, organizando então novos textos.

    Lançada em 1961 a primeira edição do “Para ser Escoteiro Noviço” com uma tiragem inicial de 6 mil exemplares em 110 páginas.
Dois anos após, em 1963 é lançado pelo mesmo autor para completar a série, os livros “Para Ser Escoteiro de 2ª Classe” com 5 mil exemplares em 128 páginas e também “Para Ser Escoteiro de 1ª Classe” com 3 mil exemplares com 142 páginas.
    Os novos guias com o passar dos anos tornaram-se referência, pois eram editados pela Editora Escoteira da UEB já em sua 1ª edição e estavam atualizados com as novas orientações do P.O.R. e constavam com as provas especificas do Ramo Sênior no final dos capítulos para a complementação do adestramento escoteiro.
    Seguiram-se com as impressões da 2ª edição em 1964 do “Para Ser Escoteiro Noviço” com 10 mil exemplares, do “Para Ser Escoteiro de 2ª Classe” em 1965 com 5 mil exemplares e “Para Ser Escoteiro de 1ª Classe” em 1967 com 5 mil exemplares.
terceira edição dos livros foi publicada na seguinte sequência: “Para Ser Escoteiro Noviço” em 1967 com 10 mil exemplares, juntamente com o “Para Ser Escoteiro de 2ª Classe” com 5 mil exemplares. Já o “Para Ser Escoteiro de 1ª Classe” saiu em 1974 com 5 mil exemplares sendo a última edição desta classe escoteira.
    Seguiram-se então em 1970 com a 4ª edição do “Para Ser Escoteiro Noviço” com 10 mil exemplares e em 1972 saiu a última edição do “Para Ser Escoteiro de 2ª Classe” com 5 mil exemplares. Finalmente em 1973 é publicada a 5ª e última edição do “Para Ser Escoteiro Noviço” com a tiragem de 10 mil exemplares.

 

    Com a fundação da UEB – União dos Escoteiros do Brasil em 1924, foi seu Primeiro Presidente. 

Imortal da Academia Brasileira de Letras, sendo o 4º ocupante da Cadeira nº 7 em 22/05/1947. Foi uma figura importante para tornar a UEB em uma sociedade de âmbito nacional de direito privado e sem fins lucrativos, através de decreto instituído em 4 de novembro de 1924. Recebeu a medalha São Jorge em 31/12/1960 e o Tapir de Prata em 1936, medalha de número 4. No ano de 1936, publicou  o livro “A educação pelo Escotismo”.

    Nasceu na cidade de Santa Bárbara/RJ no dia 25 de dezembro de 1879 e faleceu em 12 de abril de 1968 no Rio de Janeiro. 
    Era filho do ex-Presidente da República Afonso Penna (1906 – 1909) e de Maria Guilhermina de Oliveira Pena. Formou-se em direito na Universidade Federal de Minas Gerais em 1902, secretário de interior e deputado estadual por dois mandatos.
 Assinou o manifesto dos Mineiros em 1943. 
Professor de direito civil pela Universidade Católica do Rio de Janeiro, juiz do Tribunal Superior Eleitoral, Ministro da Justiça e reitor da universidade do Distrito Federal. 
Sua contribuição para o Escotismo Nacional foi, sem dúvida, o grande marco na história centenária do Movimento Escoteiro.

    Nasceu em Barbacena/MG no dia 05 de setembro de 1870 e faleceu em 01 de janeiro de 1946.
    Foi Promotor, Juiz, Deputado, Senador, Ministro e Presidente (Governador) do Estado de Minas Gerais (1927 a 1930).

    Como Presidente(Governador) do Estado, criou a Lei 1.003 de 21/09/1927, Escotismo nas Escolas Primárias Públicas; com orçamento de 100:000$000 (cem contos de réis), valor equiparado ao pagamento dos profissionais do ensino superior do estado.
    Incluiu no seu governo, o escotismo nas escolas de todo o estado onde tal iniciativa alavancou e divulgou o Escotismo em nosso estado.

 

    Padre João Fagundes Hauck nascido em 09 de julho de 1922 na cidade de Santos Dumont/MG, em 1927 perdeu seus pais, João Hauck e Adalzgiza Fagundes Hauck, de febre Tifóide.

    Foi sepultado, no Jardim da Ressurreição do Cemitério da Glória em Juiz de Fora, no final da manhã do dia, 30/05. falecido em 29/05/2009 no Hospital Doutor João Felício, em Juiz de Fora, aos 86 anos de idade. Ele estava internado desde o dia 24 de abril e morreu em decorrência de falência múltipla de órgãos e insuficiência respiratória. O corpo foi velado na Igreja da Glória.

    Dedicou grande parte de sua vida à causa Escoteira, se tornando no Escoteiro Chefe da União dos Escoteiros do Brasil é portador do Tapir de Prata.

    Há 35 anos, Padre João residia na Comunidade Redentorista da Igreja da Glória. 

    Teve quatro irmãos: Rafael, Celso, Oswaldo e Nilton (também padre Redentorista) que já faleceram e uma irmã, Adalgiza. Quando ficou órfão, foi enviado para Juiz de Fora e criado por Dona Antônia. Como tudo em sua história de vida, seus estudos também começaram muito cedo.

    Aos cinco anos já frequentava o Grupo Escolar Antônio Carlos Mariano Procópio, em Juiz de Fora, e o catecismo com o Pe. Adriano Wiengant. Aos 10 anos foi para o Juvenato de Congonhas. Pensava em estudar medicina, mas no fim do 4º ano, tanto insistiu o catequista
Pe. Adriano em ter alguém que o sucedesse, que aceitou ser padre. Em 1939, fez o noviciado na Igreja de Nossa Senhora da Glória.

    Em 1940, em Tietê, SP, concluiu os cursos de Filosofia e Teologia e, em 1945, veio para se estabelecer no Seminário da Floresta, Juiz de Fora, ainda em construção. 

    Em 5 de agosto de 1945, foi ordenado, na Igreja da Glória, por Dom Justino José de Santana, então Bispo de Juiz de Fora.

    De 1946 a 1950, foi professor no Seminário Menor de Congonhas, onde também foi nomeado “Sócio” do diretor.

    Em 1950, foi chamado a Roma pelo Padre Gera Leonardo Buys, onde estudou História da Igreja na Universidade Gregoriana (Roma), defendendo, em maio de 1954, sua tese de doutorado. Quando voltou ao Brasil, veio para o Seminário da Floresta, em Juiz de Fora, onde deu aulas de várias disciplinas até 1969. Nesta época, a casa foi fechada e ele se tornou professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), onde lecionava História do Cristianismo.

    Também foi professor da PUC do Rio de Janeiro e de Belo Horizonte, lecionando sobre História da Igreja no Brasil. 

    De 1969 até 1974, integrou-se às chamadas “novas comunidades vocacionais” (casas alugadas para vida em comunidade). Nesse período (1972) começou a participar do Centro de Estudos de História da Igreja Latino-Americana (CEHILA), de composição internacional.

    Em 1974, veio para a Igreja da Glória e continuou, até 2003, ministrando cursos esporádicos de História, como o de Ilhéus (BA), que acontecia uma vez ao ano, durante três semanas. Ao longo dos últimos 24 anos, também atuou na formação dos filósofos; foi reitor do Seminário da Floresta e da Igreja da Glória. Sempre lembrado por sua intensa participação em acampamentos (principalmente com os seminaristas redentoristas) e no Grupo de Escoteiros Alvorada (desde 1962).

    Padre João também participou do Rotary (desde 1997), e era membro do Instituto Histórico São Tomás de Aquino, em Juiz de Fora. Recebeu os títulos de “Cidadão Honorário de Juiz de Fora” (1988), “Comenda Henrique Guilherme Fernando Halfeld” (1992) e “Comenda Benjamin Colucci” (2003), outorgada pela Ordem dos Advogados do Brasil.

    Nasceu na cidade de Virginópolis – MG, no dia 27 de agosto de 1928, casado com Diva Polidoro Calazans, teve 7 filhos, Ozanan, Ivair, Osmair, Vânia, Liane, Leila e Renato. Estava radicado na cidade de Curvelo – MG, onde era empresário do ramo de fotografias desde 1957, tendo contribuído para a criação do Jornal CN – Curvelo Notícias. 

    Fundou, em 1960, a Conferência São Tarcísio onde era confrade de São Vicente de Paulo e estimulava a atuação do grupo de Jovens. 

    Em 1962, fundou 58o. Grupo Escoteiro São Tarcísio na cidade, data de seu ingresso no Movimento Escoteiro.    

    Referido grupo, tinha um programa na rádio Clube de Curvelo, intitulado “A hora do Escoteiro”, além de uma coluna semanal no Jornal “O Momento”. 

    Em sua participação na direção regional de Minas Gerais, ajudou a fundar outros grupos escoteiros, dentre eles, nas cidades de Diamantina, Corinto, Montes Claros, Três Marias, Buenópolis, Gouveia, dentre outras. 

    No ano de 1968 participou nos trabalhos que elevaram a cidade de Curvelo em Distrito Escoteiro, sendo o VI Distrito Centro Norte do estado. Em 21 de março de 1969, foi nomeado comissário Distrital. 

    Trabalhou incansavelmente para a conquista de sua Insígnia de Madeira no ramo Lobinho, o primeiro curso realizado em Minas Gerais no ano de 1966. No dia 18 de julho de 1971, tendo ido a Belo Horizonte para receber sua IM, estava feliz com a conquista, quando de volta a Curvelo, no Km 499 da BR 040, entre as cidades de Belo Horizonte e Sete Lagoas, o veículo que o transportava sofreu um grave acidente, caiu na ponte, quando foi levado de nosso convívio. Exatamente no dia de sua maior conquista. Ainda trajava seu uniforme escoteiro. Hoje, a ponte do acidente, leva seu nome, em homenagem àquele que muito fez em prol da juventude mineira.


  •      Um dos pioneiros na formação de adultos do Escotismo em Juiz de Fora, onde ingressou em 1937. Nascido em Juiz de Fora/MG no dia 20 de abril de 1919, filho de Eugênio Evaristo Malta e Maria Dorotéia Malta, casou-se com Maria da Glória Cortes Malta em 8 de maio de 1944, tendo dois filhos, Eugênio e Luiz Eugênio.
    Apesar de conhecido nacionalmente nas funções do Escotismo, era Cirurgião Dentista, formado em 1942 e Jornalista profissional, exercendo esta última por 18 anos entre 1936 e 1954 no Diário Mercantil e Diário da Tarde, onde se afastou por vontade própria. Teve ainda uma participação marcante nos esportes da cidade, sendo presidente do Olímpico Atlético Clube e outra participação no Tupi Futebol Clube, ambos de Juiz de Fora. Foi presidente da Associação Desportiva Juvenil entre 1938 e 1942. Foi ainda, fundador da Associação Protetora dos Animais, organizador do Rotary Club Sul, Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Juiz de Fora. Portador da Comenda “Henrique Guilherme Halfeld” em 1976, Honra ao Mérito pelos serviços prestados à comissão municipal do Mobral. 
    A partir de então, passou a dedicar-se integralmente ao Movimento Escoteiro, quando fundou em 1934 o Grupo Escoteiro Aymoré, que marcou definitivamente a reabertura do escotismo em Juiz de Fora. Foi o primeiro comissário Distrital de Minas Gerais, sendo seu principal dirigente por mais de 22 anos, onde supervisionava sua área de atuação que abrangia, dentre outras cidades, São João Del Rey até Caratinga, incluindo toda Zona da Mata. Em 1972 foi eleito Escoteiro chefe Nacional da UEB – União dos Escoteiros do Brasil, diretor de cursos, Adestrador Emérito em 1980, condecorado com a Buena Accion-Prata-Brasil em 1955, Tapir de Prata em 1971, medalha de número 42, dentre outras.

Dedicou quase 50 anos de sua vida ao Movimento Escoteiro  e faleceu no dia 21 de novembro de 1986. Sua atuação, fortaleceu o Escotismo Local, Regional e Nacional, sendo lembrado com muito carinho por toda a sociedade escoteira nacional.

     Sua vida Escoteira iniciou-se no ano de 1969, quando atuava pelo Grupo Escoteiro Itapoâ, de numeral 011/MG e que funcionava em Juiz de Fora/MG, na FEBEM – Fundação do Bem Estar do Menor, auxiliando o chefe José de Araújo Alves. 

    Foi chefe de Escoteiros e Seniores e tornou-se o chefe do Grupo. Em 1981, com o recesso do Grupo 011/MG Itapuâ, fez questão de manter o numeral ativo, em razão da estação de rádio PY4-GP que era uma das primeiras do estado e que fazia parte da personalidade jurídica do referido grupo. 

Atuou também como chefe no Grupo Escoteiro Aimoré por seis meses. 

    Ainda em 1981, transferiu-se para o grupo 012/MG Alvorada onde foi chefe do grupo de 1982 até 1992. Participou ativamente na construção da sede das Bandeirantes em Juiz de Fora; da sede do então 2º. Distrito Escoteiro de Juiz de Fora, hoje sede regional dos Escoteiros do Brasil – Minas Gerais; da sede própria do Grupo Escoteiro Alvorada. 

    Foi um dos responsáveis pela transferência da sede regional de Belo Horizonte para Juiz de Fora, onde permanece até os dias de hoje. Foi um incansável colaborador do Movimento Escoteiro, Comissário Nacional de Radioescotismo, Conselheiro Nacional, Presidente da Comissão fiscal nacional, Diretor presidente da Região Escoteira de Minas Gerais. Casou-se com a chefe Bandeirantes Ilva Leonel Bisággio com quem teve três filhos, Luiz Arthur, Vanessa e Murilo. 

Era portador do Tapir de Prata. Nasceu no dia 03 de março de 1925 e Faleceu no dia 18 de outubro de 1994.

Vander Veloso Pires, nasceu na cidade de Três Ponta/MG, no dia 09 de setembro de 1932, mas passou toda sua vida na cidade de Belo Horizonte, onde se graduou em odontologia, pela Universidade Federal de Minas Gerais em 1956.  Em 1957, contraiu núpcias com Lucia Vianna de Novais Pires, com quem teve 4 filhos. Foi professor e diretor da escola de odontologia da UFMG. Era especialista em traumatologia buco-maxilo-facial.

Chefe Vander como era conhecido, ingressou no meio escoteiro na década de 1960, tendo se dedicado muito à causa juvenil, à formação de adultos voluntários e grande especialista nas relações com outras entidades públicas e/ou privadas.

Exerceu diversas funções em vários mandatos nas esferas de grupo, distrital, regional e nacional. Tendo se destacado na presidência da região escoteira de Minas. Representou a UEB em diversas atividades internacionais. Foi membro da Conferência Interamericana de Escotismo.  Membro da CROC e diretor de Cursos da Insígnia de Madeira. Era portador do Tapir de Prata. Faleceu no dia 19 de fevereiro de 2014.

    Nascido aos 04 de outubro de 1949, na cidade de Salinas/MG, iniciou sua vida escoteira em 13 de junho de 1966, no Grupo Escoteiro São José que posteriormente passou a se denominar  18o. GE Ar Cruzeiro do Sul.

    Com reconhecida participação na formação de adultos, tornou-se Formador Emérito em 04 de junho de 2015.

Formador Emérito é também portador do Tapir de Prata desde o ano de 2016.

Nascido na cidade de Barbacena, era formado em odontologia pelo Colégio Metodista Grambery de Juiz de Fora.  Radicado em Belo Horizonte, tornou-se professor de educação física no ginásio Mineiro de Belo Horizonte na década de 1920. Fundou o Grupo Escoteiro do Ginásio Mineiro que mais tarde passou a se chamar Grupo Escoteiro Guia Lopes. Faleceu no dia 02 de novembro de 1952 na cidade Alto do Rio Doce. Foi sepultado em Belo Horizonte no Cemitério do Bonfim.

“O Onça Pintada”, alcunha recebido dos irmãos escoteiros do Rio de Janeiro em suas atividades, era professor de Educação Física no Ginásio Mineiro. Criou em Belo Horizonte, o primeiro grupo escoteiro previsto no regulamento do ginásio e no dia 14 de julho de1926, participou da criação da Associação dos Escoteiros do Ginásio Mineiro. Em 25 de novembro do mesmo ano, foi fundado o Grupo de escoteiros populares, independente do ginásio (matéria publicada no jornal Estado de Minas, 11 de maio de 1928).

Em janeiro de 1927, fundou o grupo escoteiro da filial do Ginásio Mineiro, como previsto no regulamento, que posteriormente passou a se denominar “Guia Lopes”. Em 14 de julho de 1927 é criada em Barbacena a Associação dos Escoteiros de Barbacena (Matéria publicada no Jornal de Barbacena julho 1927)

Em 1927 surgiu a AME – Associação Mineira de Escoteiros, oriunda da fusão da Associação de Escoteiros do Ginásio Mineiro e da Associação de Escoteiros Populares, presidida pelo chefe Pereira.

Em 19 de julho de 1927 foi nomeado pela UEB, delegado para Minas Gerais. Em 1928 a Associação Mineira de Escoteiros passa a ser denominada Federação Mineira de Escoteiros(1928), por sugestão do Escoteiro-Chefe do Brasil – Guilherme Azambuja Neves; sendo nomeado seu “Comissário Técnico”, atuando como órgão representativo da UEB para o estado. Grande e principal responsável pela manutenção do Escotismo em Minas Gerais quando, por iniciativa do Governo de Minas, entre 1926 e 1930, percorreu todo o estado criando novas unidades. Era o apoio do governo ao escotismo mineiro estabelecido através da Lei de número 1003 de 21 de setembro de 1927. Foi ainda, assistente de tropa no Jamboree Mundial de 1929 na Inglaterra. Com a fundação da F.M.E – Federação Mineira de Escoteiros, tornou-se seu primeiro Presidente.

Foi condecorado com a “Cruz Suástica” maior condecoração do escotismo à época, no dia 07 de setembro de 1928 no Parque Municipal de Belo Horizonte, durante a “Concentração dos Escoteiros Mineiros”, medalha que foi extinta em razão da 2ª. guerra mundial. Em 07 de Janeiro de 1937, recebeu o Tapir de Prata de número 11, como reconhecimento pelos relevantes serviços prestados à União dos Escoteiros do Brasil.

A partir de 1932, com a saúde fragilizada, afastou-se do escotismo e foi se tratar na cidade de Barbacena.

Dentre suas principais realizações, destacam-se..:

a)    A participação no governo do estado de Minas, para o financiamento aos grupos Escoteiros, durante o período de 1926 – 1930, na gestão do então governador Antônio Carlos Ribeiro de Andrade, ocasião em que o escotismo mineiro viveu os anos de ouro;

b)    Visitação itinerante às cidades mineiras, patrocinadas pelo estado, no intuito de criar novas unidades locais;

c)    Participação na fundação da Federação Mineira de Escoteiros, sendo seu primeiro presidente;

d)    Criação, em Belo Horizonte de, pelo menos, mais 11(onze) grupos escoteiros, a saber .: Barão do Rio Branco; Afonso Penna; Barão de Macaúbas; Cesário Alvim; Lúcio dos Santos; Olegário Maciel; Francisco Sales; Assis das Chagas; Escola Italiana; Pedro II e Caetano de Azevedo.

 Seu discurso proferido na cidade de Barbacena no ano de 1927 e publicado pelo Diário da Manhã, diz o seguinte..:  “O escoteirismo, podemos dizer, é o cadinho onde procuramos apurar a nossa raça; é a pedra de toque do futuro cultivo das populações, porque, nesta escola, a mocidade vae beber os princípios salutares de um tríplice caracter: physico, moral e intellectual. Educar a creança na escola do são escoteirismo é preparal-a para encarar com serenidade e impavidez a defeza da Pátria

    Fundador da FUCAM – Fundação Caio Vianna Martins, hoje com seis unidades em plena operação.

    Nasceu na cidade de Januária MG no dia 23 de setembro de 1912.

    Foi Vice Presidente da Federação Escoteira de Minas Gerais, no período de 1943 até 1944. Tornou-se presidente no período de 1945 a 1946.

    Conheça todo seu histórico no site   https://fucam.mg.gov.br/a-fucam/memorial

Grande incentivador do Escotismo

Grande incentivador do Escotismo, nasceu no dia 09 de janeiro de 1941 e faleceu em 20 de maio de 2020. Ingressou no Movimento escoteiro em 1947.

          Na cidade de Montes Claros Grupo Escoteiro 019/MG São José chega informação deste chefe, para seja incluído no site.
     Ingressou no Movimento Escoteiro como Lobinho, foi Escoteiro, Sênior, chefe Escoteiro, e assumiu o 019 GESJ com 18 anos, não deixando o grupo encerrar suas atividades.
     Foi o primeiro IM de Montes Claros tendo  assumido todas as funções no grupo escoteiro. Foi ainda, comissário Distrital, Diretor de Cursos, leitor caderno IM dentre outras funções.

Grande incentivador do Escotismo

Natural de  Belo Horizonte nasceu no dia 15 de fevereiro 1955  Advogado por profissão, contribuiu de forma positiva para a condução do Escotismo no estado.

Ingressou no Movimento Escoteiro em 1962 como membro juvenil no ramo Lobinho do grupo do Colégio Estadual em Belo Horizonte. Com o encerramento das atividades do grupo inicial, tornou-se escoteiro no 52º. Grupo Escoteiro Duque de Caxias, sob o comando do saudoso chefe “João Bolinha” e em seguida, juntamente com outros companheiros, participou da fundação do Grupo São José.

Alcançou o distintivo de Cruzeiro do Sul e Escoteiro da Pátria e ainda ajudou a direção Regional, nos anos de 1970 a se reorganizar, na administração do chefe Darcy Malta e Osvaldo Ferraz.

Portador da Medalha São Jorge em 08 de maio de 1985.

Concluiu sua formação escoteira, conquistando a Insígnia de Madeira dos ramos Lobinho e Sênior. Foi nomeado DCB – Diretor de Curso Básico.

Foi Presidente do Conselho Regional em 1981 e 1982.
Diretor Presidente da Região de Minas Gerais no Período de 1983 a 1985.
Diretor Jurídico Regional 1988.

Abandonou o escotismo em razão dos compromissos profissionais.

 

Fatos marcantes de sua administração
Reorganização da Loja escoteira Regional.
Instalação da sede regional no escritório da Rua espirito santo.
Em sua administração regional Minas Gerais, sediou a reunião do conselho nacional.
Participou na construção da sede do segundo distrito em Juiz de Fora, destinando verbas regionais para conclusão das obras.

Nasceu em 01 de Janeiro de 1931 na cidade de Juiz de Fora MG, conheceu o Movimento Escoteiro a partir de sua participação funcional na Loja Escoteira do então 2º. Distrito Escoteiro.
          Já em Santos Dumont MG, chefiou o Movimento Bandeirante por dois anos e, logo a seguir, com o convite do então chefe Jardim, iniciou sua transição para o Movimento Escoteiro, ingressando no Grupo Escoteiro Montese no dia 31 de outubro de 1976 onde obteve seu primeiro registro oficial. 1979 passou a auxiliar o Grupo Escoteiro Santos Dumont na cidade de mesmo nome onde foi nomeada chefe de Lobinhos.
         Em 1982 passou a assistência Regional do ramo Lobinho. Em 11 de junho de 1983 teve a conclusão do nível avançado Escotista, já no grupo escoteiro Caiuás em Juiz de Fora, onde se tornou chefe do grupo.
        Em 1986 transferiu-se para o grupo Escoteiro Alvorada, também em Juiz de Fora, exercendo a função de assistente de chefe de tropa Escoteira.
        Em 1987 chefe de tropa e em 1982 chefe de grupo onde permanece inscrita até os dias de hoje. 1995 é nomeada membro da equipe regional de adestramento. Em 1999 recebe a comenda Tiradentes.
        Em 2006 concluiu o curso que a tornava DCIM e em 2007 recebeu o título de formadora emérita pela região de Minas Gerais. Em 2009 recebe a comenda Tapir de Prata. Em 2013 recebe o Tucano de Prata.  Faleceu no dia 31 de outubro de 2024.

Nascido aos 28 de fevereiro de 1930 e falecido em 23 de abril de 2010.

Pertencia ao Grupo Escoteiro 052 Duque de Caxias.

Era conhecido com o carinhoso apelido de “Padre João Bolinha” em virtude de sua vocação sacerdotal.

Aguardando novas informações.

Estes dois escoteiros, de Belo Horizonte, fizeram uma grande caminhada a pé, desde Belo Horizonte,  Minas x São Paulo, passando pelo Rio de Janeiro e Niterói.  Ambos tinham 15 anos de idade na ocasião do evento e contaram com o apoio do Sr. H. Marques Lisboa, então presidente da Associação Mineira de Escoteiros

Ambos foram recepcionados pelo Dr. José Carlos de Macedo Soares, então presidente da ABE – Associação Brasileira de Escoteiros.

Paulo Ximenes Cesar é este na foto à direita ===>